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quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

JA NÃO HEI DE JAMAIS BUSCAR

Quando o lancetar feito um punhal em brasa
E o coração das pessoas alcançar o alvo dos seus sonhos
Aquietar e deixar-se os pingos de chuva cair.

Os tormentos do outrora clamam as desilusões
Lindas auroras tecem madrugadas inacabadas que nem murmuram
Seus sentidos fenecem de carencias, por entre desalinhos.

Valem-me as flores, escuto seus silencios
Perfumes de outrora, ao estar na poesia, sem lembrar
No sonho, desejo, vontade do mais que ser no orvalho permitido.

Aqui, só, é um lugar, no que somente faço um jazigo de recordações
Infinitos propósitos de amarguras definidas, num descompasso
Me enlaço a anseios que já não hei de jamais buscar.

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