Quando o lancetar feito um punhal em brasa
E o coração das pessoas alcançar o alvo dos seus sonhosAquietar e deixar-se os pingos de chuva cair.
Os tormentos do outrora clamam as desilusões
Os tormentos do outrora clamam as desilusões
Lindas auroras tecem madrugadas inacabadas que nem murmuram
Seus sentidos fenecem de carencias, por entre desalinhos.
Valem-me as flores, escuto seus silencios
Perfumes de outrora, ao estar na poesia, sem lembrar
No sonho, desejo, vontade do mais que ser no orvalho permitido.
Aqui, só, é um lugar, no que somente faço um jazigo de recordações
Infinitos propósitos de amarguras definidas, num descompasso
Me enlaço a anseios que já não hei de jamais buscar.
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