Na oferenda aos deuses, a vida se desenha, inteira
Como uma flecha, apontada ao destino do sublime
Na serenidade da paz encontrada no silencio
No véu da turbulência que os monossílabos transformam
Oração que se permeie de vida que brote o fruto
Luz e fel, valha-me a esperança e plenitude do merecimento
Na sua eterna punjança de conquistas por sobre o Universo
Abençoado, ó Deus Ganesha, virtuoso em sua essência
De sua criação me banhe e acene com os olhos do porvir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário